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Livros | Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez

Regresso a Gabriel García Márquez e, novamente, em muito boa companhia. Em conversa com a minha amiga Jéssica Rocha, percebemos que dois dos livros mais conhecidos de García Márquez – O Amor nos Tempos de Cólera e Cem Anos de Solidão – provocaram emoções diferentes em cada uma, por isso sugeri que escrevêssemos sobre as duas obras deste autor de que tanto gostamos em comum. Depois d’O Amor nos Tempos de Cólera, chegamos então a Cem Anos de Solidão. Neste segundo post seremos mais breves, principalmente porque os nossos elogios à maravilhosa escrita de García Márquez ficaram bem registados quando escrevemos sobre a sua obra pela primeira vez.

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Livros | O Amor nos Tempos de Cólera, Gabriel…

Já ando para escrever sobre Gabriel García Márquez há algum tempo. Existem poucos autores com uma forma de escrever com que me identifique tanto. García Márquez encaixa as palavras umas nas outras numa harmonia que delicadamente me embala, enquanto descreve a narrativa com uma naturalidade que me transporta. Ofereceram-me O Amor nos Tempos de Cólera há uns anos – a minha mãe disse-me, assim que desembrulhei o presente, que eu adoraria a escrita de García Márquez, mas assumo que não fazia ideia do que vinha aí. O Amor nos Tempos de Cólera surpreendeu-me tanto que se tornou num dos meus livros preferidos – e introduziu-me a um dos autores de que mais gosto, pelo que guardará para sempre um lugar especial no meu coração.

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Sobre Desabafar

Esta semana que passou revelou-se um bocadinho complicada para mim. Não que tenha acontecido algo de menos bom em particular – felizmente, está tudo bem -, mas não consegui nem acordar às horas de que gosto, nem adormecer com facilidade, nem comer muito bem, nem fazer muito exercício. Como vos disse no post sobre as minhas expectativas para outubro, sinto-me muito melhor quando consigo, de facto, cumprir com esta base – sono, alimentação, exercício – e quando não a mantenho por mais do que dois ou três dias parece que a minha energia se evapora. Se acrescentar algumas hormonas a estes dias mais propícios ao desânimo, deparo-me com o cenário ideal para uma semana mesmo chata. Há dias assim… Há que aceitar. No entanto, nem tudo se perde. Estes dias mais preguiçosos acabam por me dar tempo e disponibilidade para pensar sobre vários temas, especialmente aqueles que mais me preocupam e inquietam na fase em que me encontro. Ultimamente, sempre que tenho alguns dias assim, penso muito no blog. Desta vez, sinto que preciso de escrever umas quantas coisas, por isso, venho desabafar um bocadinho sobre estas últimas semanas. Têm um tempinho?

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Aos meus 24

Escrevo-vos do alpendre da casa da minha tia-avó. Gostava de começar todos os meus dias assim: com a tranquilidade e o sossego do amanhecer, com um vestido de verão e com palavras para passar da caneta para o papel. Há uns dias encontrei uma frase sobre esta serenidade das seis da manhã: “I love early mornings when it feels like the rest of the world is still fast asleep and you’re the only one who’s awake and everything feels like it isn’t really real and you kind of forget about all your problems because for now it’s just you, the world and the sunrise“. Não podia concordar mais; a esta hora, não há nada que possa estar errado. Esta manhã, quis acordar ainda mais cedo. Comemoro 24 primaveras e, à semelhança da celebração das 21, deixo-vos novamente uma mensagem à altura da ocasião.

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